Entre Gatos e Coelhos - Capitulo 15 - Lagrimas de Sai.





Entre gatos e coelhos capitulo 15 – As lagrimas de Sai.

O sol batia na janela do quarto, tudo se iluminava em um tom de amarelo, até mesmo os lençóis brancos da cama de Sai. Eu poderia levantar, mas parecia uma tarefa impossível enquanto os braços de Sai abraçavam-me como se eu fosse um ursinho de pelúcia, me mexi de leve o que o fez me apertar ainda mais, apenas ri de mancinho:
 - Bom dia Ai-chan... – Sussurrou Sai no meu ouvido ainda sonolento.
 - Olá querido.
 - Dormiu bem em minha cama?
 - Melhor impossível afinal, quem não dormiria com seus braços me segurando, além disso, tens um cheiro tão bom, tão doce.
 - Obrigado meu amor.
 Sai se sentou na cama e eu o segurei, não queria que aquele raro momento acabasse cedo:
 - Ai-chan, se sente bem? – Me perguntou preocupado.
 - Melhor impossível, só não quero que isso acabe agora.
 - Pare de falar besteiras! É só a primeira vez! Haverá outras!
 - Tudo que é bom, dura tão pouco... – Fiz um bico na tentativa de mobilizá-lo a ficar na cama comigo.
- Não Ai-chan, tudo que é bom, dura o suficiente para que se torne inesquecível. – Me olhou, sorriu carinhosamente e levantou para que pudesse vestir-se.
 Levantei logo após dele, apesar de não querer demonstrar, ele se sentia ansioso por conta da peça, eu pelo contrario demonstrava muito isso:
 - Ai-chan – Pegou minha mão e me encarou com aqueles olhos verdes, olhando através de mim, parecendo espiar minha alma- Vai dar tudo certo, confia em mim...
 - Eu tenho medo, muito medo...
 - Se esta em meu lado, a única coisa da qual deve temer é a si próprio.
 - E...eu.. e..u...eu – Engoli palavras como se fossem uma refeição nada saborosa que passava pela minha garganta, arranhando-a, porém foi olha para aqueles olhos verdes e eu sabia o que dizer – Sai, E... Eu...Eu te amo...
 Nesse momento senti que ele estava abalado, suas mãos amoleceram, sua expressão pacifica se abalou com o que eu havia dito e seus olhos encheram-se d’água, aos poucos um sorriso se abriu e lagrimas escorreram de forma que brilhavam com o toque do sol que passava pela fresta da cortina e tocavam o rosto dele, nunca havia visto aqueles olhos verdes tão claros como naquele momento, nunca vi a pele dele tão clara. Ele não parecia o Sai que conheci, aquele mesmo que demonstrava uma grande felicidade que nunca acabava, aquele que apenas sorria apesar de qualquer problema.
 Não! Aquele não era o Saitou que entrou na porta da escola. Aquele era um Saitou mais sensível, era vulnerável, adorável, era ... era... O meu Saitou, aquele que amo, aquele pelo qual me apaixonei, era aquele pelo qual lutaria, era Saitou, meu namorado...
 Ele me abraçou e apertou com uma força incrível, e  risonho dizia:
 - Vê essas lagrimas? São de felicidade, já ouvi tanto “eu te amo” por ai, mas só o seu, apenas o seu... é o verdadeiro.
 - Sai...
 - Fala nada não, você já disse tudo que podia dizer em apenas três palavras – Me interrompeu e continuou abraçado em mim, ele sentiu o mesmo que eu.
 Aquelas singelas três palavras não disseram só o que eu sentia por ele, disseram que eu o queria como meu,  como meu namorado e as lagrimas que escorreram pelo rosto dele, que segundo o próprio eram de felicidade, disseram o “sim”.
 Tornamo-nos um casal e eu teria de lutar contra minha própria família, contra meus próprios amigos e principalmente contra mim mesmo...


Continua....



Espero que tenham gostado do capitulo!
Não esquecem que haverá o especial sobre o Sai e o Aoi *-*!



Tirando as teias!

 Nossa, a quanto tempo não vejo isso aqui *-*, muita saudade de escrever.
 Então! como vão?
 Notaram a grande mudança de template?? ta lindo né? agradeçam a fofa da Lehh *-* (Deviantart dela :http://luaki1400.deviantart.com/ se você gostou do trabalho dela aqui tem mais informações: http://guillenguard.blogspot.com/2010/12/anunciando-parcerias.html ). ela que desenhou a imagem ali em cima que ficou muito linda.
 Bom desculpa... (HSUAHSIUAH)
 Faz tempo que não posto nada, mas de fato estou tirando esse  atraso, ja avisando, dando uma boa noticia! teremos SIM um cap 15, mas... vou abusar de vocês para que eles seja postado aqui (muwahahaha). O que proponho é o seguinte, (tri sequestrador olha só) quero 200 pessoas dentro da comunidade oficial do Blog no orkut, 200! (Link em azul)  Até agora tem 50 pessoas e não faz nem 3 dias desde a criação, obviamente estou grato pelo grande aprecio de vocês quanto a fic e fico feliz. O pessoal que me conhece ou curte a fic tá dando a maior iniciativa pra isso, tipo meu brother do Twitter @Erotonin que divulgou no seu Podcast a fic ( link do blog do podcast: http://4nimedestruction.blogspot.com/ recomendo muito) , ajude você também!

MAS TIO DAI! VAI NOS DEIXAR NA MÃO ENQUANTO ISSO???

Não!

O tio Dai deixou aqui prontinho dois especiais cada um contando a historia dos protagonistas, antes dos ocorridos relatados na fic!
 Ta bom pra vocês por enquanto?
 Não né?!

 O blog tem como tema principal a questão do homossexualismo, então também tomamos as dores por conta desse assunto, devo declarar que os próximo capítulos terão referencias ao combate a Homofobia. começando com esse vídeo que vi, e amei! Adorei a ideia!



E como eu sou uma pessoa muito má, deixarei vocês com a imagem do Cap 15 - Lágrimas de Sai. para incentivar o pessoal a entrar na comunidade!


 É isso ai, tirei as teias e arrumei a casa, próximo post especial sobre o Sai!
Bj do tio Dai pra 6 <3

Literatura Brasileira as vezes é boa -S

 Bom amores! essa semana tive o prazer de fazer um trabalho de literatura e achei em livro de contos, um conto bem legal pra vocês! Que tem muito haver com a EGEC.
Além disso queria anunciar que agora estou divulgando as minhas fics tudo de um modo novo, usando o blog Guillen Guard, pra quem quer dar dicas, opiniões e conferir novidades de todas as fics, alem de ter muito mais coisas mais pessoais do Dai aqui ^^".
Siga : @guillen_guard e o blog http://guillenguard.blogspot.com/
e me add no Nyah!: http://fanfiction.nyah.com.br/daisuke_nobuo
Aproveitem esse conto fantástico que pode se encontrado no livro Contos de amor novo da Atual editora.






Nunca mais.
Edson Gabriel Garcia

A cassa de numero oitenta da minha rua ficou muito tempo fechada. Ouvi dezenas de comentários, vindos das pessoas mais diferentes, propondo hipóteses que justificassem a causa do abandono e do sumiço das pessoas. As opiniões iam desde doenças até falência, passando certamente por incontáveis tragédias familiares.
 O tempo se encarregou de apagar da lembrança de todos nós a preocupação com a casa de numero oitenta e acabou, também, com as discussões disso e daquilo sobre a causa verdadeira.
 Essas coisas andavam bem longe da minha lembrança juvenil, vagas recordações de crianças brincando comigo, quando a casa foi tirada do silencio e aberta para alguns pedreiros e pintores. Depressa a noticia correu a rua toda e a novidade acalmou nossos corações curiosos: a família Leme estaria de volta, nas férias de julho, reabitando a velha e descuidada casa de numero oitenta. Com eles vieram de volta algumas lembranças das minhas brincadeiras de rua com as três crianças, agora já grandes, com quem tinha repartido segredos, brigas, historias e prazeres.
 Ali estava o Samuca, irmão da Raquel e da Vanessa, meu amigo preferido da infância distante. Bastante crescido, alias como eu. Pequenos mocinhos, como costumava dizer meu pai.
 O nosso reencontro foi casual, no meio da rua, ele vindo com pães e leite nas mãos e eu inda a padaria em busca dos mesmos produtos matinais. Apenas um “oi” delicada e pouco à vontade saudou nosso reencontro. Eu vi um menino de rosto muito bonito, de jeito calmo, fala mansa e andar estudado escondendo o traquinas de antes.Mas como tudo muda, eu também, certamente o Samuca de agora era outro. Nos encontramos outras vezes e, aos poucos, fomos nos aproximando um do outro, seja para poucas conversas, seja para um sorvete na sorveteria Madrugão, seja para ouvir a conversa das meninas, maiores e mais espertas do que nós.
 O Samuca era, ou estava, outro. Não era mais o mesmo peralta de antes. De comum apenas continuou o prazer que tínhamos em estar um com o outro. Claro, eu tinha outros amigos e, engraçado, com eles a conversa era outra. Com esses eu falava do meu interesse por meninas, das conquistas e progressos sexuais que eu fazia, assuntos nunca abordados com Samuca. Mas com a o Samuca, mesmo num silencio enorme que as vezes nos acompanhava, eu adorava aquela companhia pouco falante.Quantas e tantas vezes andamos pelas ruas da cidade, vendo isso e aquilo, rindo disso e daquilo, ou apenas saboreando a companhia um do outro. O Samuca sabia, como ninguém, mas mesmo silente, preencher um grande espaço dentro de mim. E eu gostava. Só não achava graça quando um dos amigos da turma da cidade, o Paulão, o Rê, o Netinho, fazia gozações acerca da nossa amizade ou insinuava ser o Samuca um “maricas”.
 Um dia senti cheiro e gosto de fim de férias. O próprio Samuca me comunicou, olhando para um lugar qualquer que eu não conseguia ver, que iriam embora no dia seguinte. Mas antes que qualquer tristeza rondasse sobre nós, avisou que deixaria o endereço para trocarmos cartas e que, com certeza, nas próximas férias estaria de volta. Fiquei com o pedaço de papel pardo onde estava anotado o endereço dele e um gosto de gramática mal explicada na boca.
 Enfim...
 Os dias sucederam-se, a vida voltou ao antes e eu esqueci momentaneamente o Samuca. Perdi o endereço e o interesse por uma carta que não criou coragem para sair. Ele também não me escreveu e a turma de amigos da cidade acabou preenchendo o espaço antes ocupado por ele.
 Vieram outras férias. Raquel e Vanessa chegaram. O Samuca não veio. Não perguntei e ninguém falou nada. Parecia estranho, mas tive a impressão de que as pessoas da família queriam ignorar ou  esquecer o Samuca.
Outras férias vieram e outras vezes Samuca foi esquecido. De informação consegui apenas uma nota de rodapé: ele estava doente e não tinha podido vir. E acabou por ai.
 Quase acabou por aí.
 Estávamos preparando a festa de final de ano, formatura da oitava serie do primeiro grau, quando o pessoal da casa de numero oitenta chegou para nova temporada. Vanessa e Raquel, quase mulheres. O casal Leme, acumulando rugas e cabelos brancos. E veio mais alguém. Alguém que despertou em mim uma espécie de amor adormecido, um amor ainda desconhecido, mas real e profundo.
 O mesmo “oi” de antes e reatamos a companhia um do outro. Não era o Samuca. Não, era o Samuca sim. Não era o Samuca da infância, nem o Samuca do primeiro reencontro. Era um outro Samuca. O rosto redondo extremamente delicado e bonito não tinha nenhuma penugem; os olhos mansos e os cabelos graciosamente compridos eram de moça. O corpo, menos desenvolvido que o meu, estava escondido em roupas largas. A voz quase nunca saia. Quando vinha, desafinava entre grave e o suave, ambos abrigando para sobrepor-se um ao outro. Continuamos juntos, estranhamente juntos. Eu sabia que o Samuca tinha por mim alguma coisa muito próxima do amor e eu também por ele um sentimento tão forte quanto desconhecido. E sabia que a cidade nos olhava com os olhos maldosos e curioso. Tive certeza disso quando uma das meninas da minha classe me perguntou debochadamente “você não vai trazer sua namorada para a festa?”. E isso nem era tão importante pra mim.
 Faltava um dia para festa quando resolvi convidá-lo. Falei com ele, num banco da praça, onde costumávamos conversar. Samuca pegou minha mão esquerda, meio desajeitadamente, fez uma leve pressão com seus dedos, aproximou-se do meu rosto e senti sua respiração pausada e quente. Íamos nos beijar, se ele não recuasse a mão e o rosto e decretasse:
 - Acho que não podemos.
 Não encontrei argumentos, nem a favor nem contra a decisão dele. Não os tinha, não os conhecia. Sabia apenas do que sentia por ele.
 Samuca ficou calado, assim foi para sua casa e de lá não saiu mais até o fim de janeiro.
 Nunca mais o vi.
 Até hoje, três anos depois, não assimilei o golpe. Não tenho namorada. Nenhuma garota fez renascer aquela emoção desconhecida, mas grande e real, que senti por Samuca.

Entre Gatos e Coelhos capitulo 14


Entre Gatos e Coelhos capitulo 14
Relações Parte 2

Entramos na sala de aula e como algumas alunas haviam visto a cena na entrada da escola e ficaram nos olhando meio atravessado, uma delas me perguntou o que havia acontecido eu só disse que o Sai era muito brincalhão, ela não engoliu muito bem, mas não houve problemas quanto aquilo.
A professora Kuahi (que andava muito triste com o sumiço da professora Ryukitsu) anunciou que a peça seria no dia Seguinte, o momento tão esperado por todos estava chegando, eu também estava muito ansioso por aquilo, foi então que Sai disse:
- Ai-chan, estou com medo e nervoso!
- Como? Pode só ser ansiedade Sai querido!-Sorri com os olhos fechados, mas sentia a mão dele tremendo junto a minha.
- É que ando esquecendo facilmente das falas, não sei se irei conseguir.
- A gente pode ensaiar mais depois da aula, talvez isso ajude.
- Acho que é um período de tempo muito curto Ai-chan, talvez se você dormisse em minha casa!
- Mas... – Nervoso não sabia o que responder, estava com muito medo do que podia acontecer. - Eu não sei se devo, pois...
- Ai-chan! Tenho certeza que será muito legal! E que nós vamos dar o melhor de nós para que amanhã não aconteça de esquecermos as falas.
- Mas...
- Certo! Você dorme em minha casa hoje!
Liguei para minha mãe no intervalo, ela disse que tudo bem, mesmo eu desejando que ela falasse não, eu estava apavorado, pois com certeza Sai não iria agüentar e teria vontade de transar comigo.
- Bom! Vamos! – Disse Sai empolgado com a idéia de que eu passaria a noite lá.
- OK! Mas quanto ao Aki?
- Ele vai passar a noite na casa de seu novo amigo, tal de Yamata ou coisa assim...
- Hum! (que ótimo, nem o Aki para me ajudar!) – Foi meu pensamento na hora, apavorado ainda com a idéia.
Chegamos na casa dele, onde eu só imaginava uma grande toca de gato e eu sendo um coelhinho indefeso. A mãe de Sai sempre bem receptiva logo me deu as boas vindas e me apavorou ainda mais dizendo “Espero que aproveitem muito bem a noite”. Cada vez mais as horas passavam e a noite chegava com uma velocidade tão grande, nós permanecíamos ensaiando e nem um beijo ainda havia acontecido, eu ainda estava com receio nos momentos em que ele me tocava, parecia que qualquer hora iria me levar para cama.
A noite cobre o ceu de preto e eu e Sai estávamos no quarto dele ensaiando ainda, muito cansados, mas ainda estávamos lá. Sai deitado na cama lendo o roteiro e eu no chão, eu já não estava mais tão apavorado até que ele disse:
- Ai-chan, por que não se senta junto de mim? Juro que não mordo! E o chão pode estar gelado, vai acabar pegar uma gripe.
- Estou bem aqui, obrigado por se preocupar.
- Ai-chan, esta com medo de mim não é?
- Por que acha isso?
- Desde que chegamos, nem um beijo me deu, e cada vez que toco em você, te sinto mais distante. Te fiz algo?
- Vou ser bem franco com você, estou com medo sim, é nossa primeira noite juntos e tenho medo do que pode rolar.
- Ai-chan, acha que eu faria algo que você não quisesse fazer?
- Bem... Não, mas o medo ainda reside.
- Entendo, senta aqui, eu te peço carinhosamente- Sorriu de uma forma que não pude dizer não, enquanto falava abria as pernas sentado, batendo a mão na cama pedindo que eu sentasse a sua frente.
Me sentei e ele me abraçou na altura da barriga, me cheirou o pescoço e no meu ouvido de mancinho disse:
- Não é tão ruim, talvez possa doer, mas se você confiar em mim, será prazeroso tanto pra mim quanto pra você, o que me diz? Quer tentar?
- Não sei...
- Decifra-me ou Devoro-te...
Eu me senti pressionado, mas as mãos do Sai, que passeavam pelo meu corpo enquanto eu pensava não deixaram eu dizer não também. Foi então que Sai pos as mãos no meu cinto, eu pus as minhas tirando as dele, ele me olhou e disse:
- Entendo...
Eu por um impulso abri o sinto e logo tirei minha calça, ele me olhou e sorriu como quem dizia “Agora você é meu”, as mãos dele tocaram meu rosto lentamente, acariciando cada curva dele, ao olhar para ele um beijo recebi, e naquele ritmo lento e delicioso dançávamos a dança do amor. Ele desabotoou minha camisa e a retirou juntamente acariciando meu ombro, logo deitamos e nus estávamos, ele estava em cima de mim e eu sentia que ele estava bem disposto a transar comigo. Os lábios dele passavam pelo meu pescoço, beijando-o lentamente, me causando arrepios, me deixando excitado também, enquanto isso as mãos dele acariciavam meu corpo, minha barriga e meu rosto. Sai num leve movimento na minha falou:
- Feche os olhos e vire-se...
Não neguei ao pedido carinhoso do meu companheiro e com carinhos e mais carinhos logo me senti com muito prazer.
Sai sabia como, e quando fazer, era habilidoso com carinhos e toques, a noite passou que nem vi, e dormimos abraçados logo após transarmos.
Nos meus sonhos só ele predominava e a frase da Esfinge “Decifra-me ou Devoro-te”.

Continua ...

Mais explicações Dai?




Simm!! mais explicações meus queridos, e não se preocupem, essa semana vai ter sim Capitulo, ta aqui escrito e bem guardadinho pra vcs, porem ainda tenho uns ajustes.
Vim aqui ja indo divulgar minha nova fic \o\
Semana quem vem começo a publicar em um novo blog, minha nova fic, chamada " The Demon Hunter of Artel", só pelo nome se nota ser uma aventura, então ta ai a dica, mais possivelmente domingo estarei disponibilizando o review ^^". E não pensem que vo abandonar a EGCE ta?
É isso, e aguardem essa semana ainda tem cap aqui na EGEC! Abraço do Dai ^^!


A imagem do próximo capitulo pra deixar vcs ansiosos que tal?


Vamos conversar um pouco?

Então pessoal, beleza? decidi fazer um post pra ver como anda a reação de vocês quanto a fic.
Gostaram da idéia das imagens né?.... Eu amei, e tbm é legal ficar catando elas ^^"

Bom a fic ganhou um numero grande de leitores nesses últimos meses, e até no recanto das letras não venho postando muito, devido a grande falta de abuso, ou seja, preconceito.
A minha principal proposta, quando criei a EGEC (abreviação de Entre Gatos e Coelhos, carinhosamente feita por fans) era de quebrar essa barreira que existe hoje em dia. Só porque se trata de um romance homossexual não quer dizer que não seja romântico, ou que não seja lindo, até recebo vários comentários das meninas, dizendo que é muito fofo e tudo mais.
Até o capitulo 9 a fic teve coisas baseadas em fatos reais da minha vida (e não, não rolou a cena do banheiro rsrsrs), e que eu quis dividir com as pessoas, pois sabe, já vi que minha fic ajudou muita gente com duvidas, conheci pessoas que se diziam heterossexual e agora gostam de meninos.
Eu admito também, que a fic criou uma imagem "Gay" pra mim, mas bem eu não sou gay sabe, mas não tenho preconceito com quem é. Por mais que eu tenha um jeitinho afeminado e que goste de gays (lésbicas,bi, simpatizantes e etc) me chateia ouvir isso de algumas pessoas.
Esses dias fui ficar com uma menina e ela não quis, porque até agora acha que eu sou gay, que infantilidade, e se fosse?Acho que não haveria problema não é?
Saindo da minha vida pessoal e indo pra fic, agora estamos no Cap 13, falta muito pouco para o Cap 15, que posso dizer que, vai ficar muito triste, até o fim até, porem... não fiquem ansiosos, a muita areia pra rolar e quem saiba eu seja bonzinho com o Ai-chan ^^"
Bom do mais eu só peço que comentem, que me digam algo ou dêem alguma sugestão, afinal, sem vcs nada disso seria possível ^^"
Um Forte abraço do Dai e até a próxima \o\!

Entre Gatos e Coelhos- Capitulo 13


Entre Gatos e Coelhos – Capitulo 13

Relações – Parte1

- Aoi, você tem que parar de se apoiar em pessoas, aprender a anda sozinho, se você ficar dessa forma, vai acabar caindo e talvez um dia não ache ninguém para te escorar novamente.
A professora estava certa, eu precisava crescer, mas antes tinha que me preparar.
- E ainda tem mais,o grande dia em que você deve se revelar está muito próximo, então se prepare, pois pelo que sei, não será nada fácil. – Falou a professora.
- Eu queria entender apenas isso, porque não é tão fácil? – Perguntei a ela.
- Não acha que se fosse, não seria menos divertido?
Aquilo me fez pensar no porque de eu não gostar das meninas da escola, pois estava na cara, o que eu procurava era um desafio, algo impossível, uma aventura, um romance quem sabe e elas não me davam isso, eram fáceis de mais e fúteis. Quando vi Sai, vi tudo isso nele, vi ali minha aventura.
- Tenho que ir, foi bom poder me despedir de ti Aoi, - Falou a professora com um ar triste - mas agora realmente devo ir, espero te ver novamente algum dia.
- Digo o mesmo... – Chorando abracei ela por muito tempo e muito forte.
Voltei para onde Sai se encontrava e ele logo perguntou:
- O que aconteceu meu Ai-chan? Está triste... Te fiz ou falei algo inapropriado?
- Não é que, está chegando à hora...
- Que hora?
- A de eu assumir tudo isso, estou com muito medo – O abracei forte e chorando – e não quero te perder.
- Me perder? Como acha isso? Mesmo que eu esteja infinitamente longe de ti, mesmo estando com outra pessoa, o único que no meu coração reside é você e sempre será você e disso jamais abrirei mão, e sabe por quê?
- Por quê?
- Porque te amo! Seu bobinho – Me beijou e sorriu como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde voltei para cara e minha mãe logo perguntou:
- Onde estava?
- Bom eu sai com uma amiga e nós acabamos ficando e eu não vi o tempo passar.
- Por que teu celular estava fora de área?
- Bom fomos a um parque, acho que lá não tem a cobertura não é?
- E me conta como ela é? Bonita? Carinhosa?
- Sim, é linda, loira de olhos verdes, cabelo curto e carinhosa seria muito pouco para descrever a forma que ela me trata.
- Ah! Pensa em namorar com ela?
- Se ele aceitar...
- ELE?!
- Er.. Quis dizer... Ela, ela!
- Ah! Bom...
- hehe- Nervoso sorri e fui para meu quarto.
No dia seguinte, lá estava Sai, na frente da escola com os braços abertos para um abraço apertado, no abraço ele quase me agarrou e eu o xinguei e pedi para que não fizesse mais isso, ele sorriu e disse:
- Um dia, farei isso na frente de todo mundo!
E eu, me assustei...

Continua...

 

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